O infantil II, conhecendo formas e texturas com a massinha de modelar.
sexta-feira, 28 de junho de 2013
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Simuladão do 1º ao 9º ano
Nesta quinta-feira, 27 de junho, os alunos do Educandário Menino Jesus
de Praga, encerraram o primeiro semestre letivo, participando do
Simuladão do 1º ao 9º ano. A partir desta data, iniciam às férias de
julho, retornando às aulas no dia 1º de agosto. Apenas a secretaria da
escola funcionará normalmente no horário das 08:00 às 12:00 e das 15:00
às 17:00 horas. A direção do Educandário Menino Jesus de Praga, agradece
aos professores e funcionários pela dedicação neste 1º semestre; e aos
alunos, pais e responsáveis pela confiança e parceria neste caminho
educacional, renovando os votos para o nosso 2º semestre. Parabéns e
Boas Férias a todos!
terça-feira, 25 de junho de 2013
São João do Educandário
Realizou-se no dia 24 de junho o São João do Educandário Menino Jesus de
Praga. Transformando a quadra coberta do EMJP em um verdadeiro arraiá
junino, os alunos do maternal ao 9º ano mantiveram acesa a chama da
tradição dos festejos com muita festa e alegria, culminando na grande
quadrilha dos alunos do 6º ao 9º ano. A direção do Educandário agradece a
todos os professores e funcionários pelo empenho na realização da
festa. Aos pais, alunos, amigos e familiares que prestigiaram o evento.
sábado, 22 de junho de 2013
Alfabeto móvel
Aprender com alegria e diversão. Utilizando também esta premissa, os alunos do Infantil III, trabalham com o alfabeto móvel, confeccionado com material reciclável.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Arraial Junino do Educandário Menino Jesus de Praga acontece no dia 24.
O Educandário Menino Jesus de Praga da
cidade de Bom Conselho realiza na próxima segunda-feira, dia 24, o seu Arraial
Junino.
O evento vai acontecer na quadra do
Educandário, e vai contar com uma programação bem especial, no mais puro clima
junino.
A festa, que já é tradição, contará com
várias atividades que terão início no final da tarde do próximo dia 24.
No momento, estão sendo definidos os
últimos detalhes para a realização da festa. Há uma grande movimentação para preparar
todas as ações que irão acontecer no dia do evento.
A festa é um momento de confraternização
muito significativo e uma oportunidade de manter viva esta tradição brasileira.
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Brincadeira é coisa séria
Quando se quer brincar, tudo pode ser
um brinquedo. As palavras são usadas para contar histórias ou criar um
poema, também coisas que temos em casa, como cordões, botões, lãs, latas
e meias velhas, podem se transformar em brinquedos bem divertidos.
Neste intuito, os alunos do 2º ano do Fundamental I, sob a coordenação
da Professora Delma Albuquerque, realizaram uma divertida oficina de
brinquedos criados por eles mesmos e fizeram um momento de grande
diversão.
Água na Alimentação
Educandário Menino Jesus de Praga, promove aula sobre a importância da água na alimentação.
Os alunos do 1º ano do Ensino Fundamental, coordenados pela Professora
Márcia Padilha, trabalharam a importância da água na alimentação por
meio de experiências realizadas em sala de aula. O objetivo principal
foi a verificação que a água dissolve naturalmente alguns produtos.
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Maternal em Visita ao parque da cidade
Maternal em Visita ao parque da cidade onde tivemos uma aula sobre os
nossos deveres com relação ao meio ambiente;um passeio
divertido,saudável e educativo!
Além de interagir com as plantinhas ainda houve conversação sobre as cores vermelha da flor e verde das folhas as quais foram estudadas anteriormente.
Educar não é só transmitir conhecimento,é permitir-se a aprender!
Além de interagir com as plantinhas ainda houve conversação sobre as cores vermelha da flor e verde das folhas as quais foram estudadas anteriormente.
Educar não é só transmitir conhecimento,é permitir-se a aprender!
terça-feira, 11 de junho de 2013
Mistura de Materias:
Os alunos do 4º ano, coordenado pela Professora Márcia Padilha, da área de Ciências, realizou no dia 10 de junho, a aula prática sobre mistura de material natural, onde percebe-se através desta experiência, a ingestão de nutrientes e fibras. Na ocasião, foram feitos sucos e vitaminas com morango, goiaba, graviola, abacaxí, dentre outras frutas. Também chegou-se na conclusão que quanto mais alimentos industrializados consumimos, diminuímos nossa ingestão diária de nutrientes e fibras.
Educandário participa do mês mariano
O Educandário Menino Jesus de Praga, participou no dia 20 de maio na Igreja Matriz das comemorações do Mês Mariano, com grande representação dos seus alunos e professores no terço, reflexão e celebração eucarística.
domingo, 9 de junho de 2013
A ENTRADA DE OXIGÊNIO DO AR
Aos estudantes do 8º ano
Ciências
vídeo complementar
Alvéolos
Prof Alexandre
Ciências
vídeo complementar
Alvéolos
quarta-feira, 5 de junho de 2013
segunda-feira, 3 de junho de 2013
2ª EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA DO EDUCANDÁRIO MENINO JESUS DE PRAGA
domingo, 2 de junho de 2013
Ignorância e falta de educação são as marcas de uma geração de adolescentes
Caso você não o conheça, vou apresentá-lo. André Mehmari é
um dos maiores pianistas do Brasil atualmente, um
músico/arranjador/compositor/multiinstrumentista que tem como principal
qualidade, além de sua técnica primorosa, o trânsito fácil e livre que
consegue estabelecer entre os universos da música erudita e da música
popular brasileira e o jazz. Ele chegou a vencer um Prêmio Visa de MPB Instrumental
e vários concursos de composição erudita, já tocou ao lado de grandes
cantoras como Ná Ozzetti e Mônica Salmaso, e tem seis discos lançados,
todos excelentes. Você pode assistir abaixo dois exemplos desta
competência instrumental:
Bem, feitas as apresentações, vamos ao motivo que me levou a escrever
a respeito dele hoje, mais precisamente, a uma terrível experiência
pela qual ele passou e que dá bem a medida dos tempos em que vivemos
hoje. Peço permissão para colocar abaixo o texto que ele escreveu em sua
página no Facebook. Leia com atenção, por favor...“Há uns dias participei como convidado especial de um projeto musical educacional, para jovens de escolas públicas, de 10 a 12 anos, aqui perto de São Paulo. Levaram uma ótima banda, fizeram um roteiro bem bolado e caprichado com atores de primeira, e na segunda parte, a pedido da produção, entrei no palco, feliz da vida para falar de (Ernesto) Nazareth e anunciar as canções que se seguiriam.
Ao som de berros e injustificáveis vaias irracionais, ouvi toda sorte de grosseria: ‘sai daí, filho da puta!’ ‘Vai tomar no ...!’, Vai se f....!’
Fiquei um tanto cabisbaixo, mas segui quase firme. Com muito orgulho, falei um pouco desta música. Acompanhado por um supermúsico amigo - o percussionista e compositor Caito Marcondes -, toquei desconcentrado e ainda estupefato uma suíte de maxixes ‘nazarethianos’ abraçando uma ária de opera. É, eu queria falar para eles desta coisa bonita da Musica, de não ter fronteiras, a não ser na cabeça de medíocres e preconceituosos.
Mas a fronteira ali estava tão antes de qualquer pensamento, de qualquer diálogo. Tudo tão aquém de qualquer desenvolvimento, que abaixei a cabeça e levei mecanicamente a apresentação até o final, acreditando que se tocasse para um único par de ouvidos férteis naquela plateia de 600 jovens pessoas já teria valido meu esforço, minha confiança na vida.
Sei bem que educação é sempre desafio e que o Brasil encontra-se muito longe de ter estrutura e pessoal adequado.
Meu apelo aqui fica para os pais, que acreditam que a educação de um filho se dá na escola. Ela se dá principalmente em casa, neste nível fundamental da formação do caráter de um ser humano. Não coloquem filhos no mundo se não estão aptos e dispostos a dar uma formação cuidadosa e apaixonada a estes novos seres.
E estou farto deste discurso politicamente ‘soft-new-age-correto’ e praticamente inefetivo, de aceitar tudo e botar panos quentes em tudo que um jovem faz e diz. Acredito que ele tem consciência de seus atos e cabe aos mais experientes apontar problemas, olhar esta turma como nossos semelhantes que, em poucos anos, estarão ocupando importantes cargos e funções.
Educação é invariavelmente feita com amor e dedicação e estas são responsabilidades primordiais dos pais, depois da escola e da experiência. De qualquer maneira agradeço a oportunidade de tocar para aqueles jovens, mesmo tendo sofrido agressões que me ofenderam. Sei que aqueles que ouviram saberão me agradecer no futuro. E estarei plenamente recompensado e tranquilo!”
Quem acompanha o que escrevo neste honrado espaço sabe bem o que penso a respeito desta molecada nos dias atuais. Para quem não sabe, vou repetir numa boa: salvo raríssimas exceções, toda uma geração de adolescentes brasileiros se transformou em uma manada de asnos!
É isto mesmo o que você acabou de ler. Sem tintas douradas ou palavras suaves. A realidade nua e crua é exatamente esta. Quem é pai ou mãe sabe exatamente o que quero dizer. Nos dias atuais, professores se transformaram em seres com nervos em frangalhos, com o espírito esgotado e abalado por terem que lidar com pequenos bucéfalos, precocemente empurrados para a vala da ignorância por causa do meio em que vivem, seja a família, os amigos e até mesmo a própria escola.
Meninos e meninas são capazes de sugar o bom humor de quem quer que seja, tão rapidamente quanto as palavras ásperas, os gritos e a violência verbal que emanam de suas bocas sujas e cérebros já necrosados. Conversando com professores, a opinião é unânime: sala de aula é hoje um lugar onde reina a insanidade. Capacidade de cognição e momentos de sensibilidade por parte destes adolescentes é visto como um autêntico milagre de natureza divina.
E quero deixar claro: isto não tem nada a ver com classe social e poder aquisitivo! Há uma horda de adolescentes cretinos milionários, ricos, pobres e miseráveis. A burrice e a falta de educação não fazem distinção.
O que aconteceu com o talentoso pianista André Mehmari em um teatro municipal de Campinas, mais precisamente no bairro da Vila Industrial, é sintomático da total falta de educação e bons modos de toda uma geração. Basta dar uma olhada no meu perfil do Twitter para ver a quantidade de ofensas pesadas – e que se multiplicam como moscas – toda vez que escrevo a respeito de ídolos musicais desta garotada sem cérebro. Palavrões cabeludíssimos escritos por meninas que sequer tiveram a sua primeira menstruação e meninos que nem conhecem o significado do termo “punheta”. Dá vontade de fazer vasectomia no dia seguinte...
Infelizmente, a escola não é mais capaz de propiciar aquela camada de civilização que complementava a educação familiar. Basta ver a quantidade de vídeos que inundam o You Tube com cenas de violência contra professores, colegas de classe e funcionários para sacar que toda uma geração de jovens já encara o seu semelhante como um rival, um adversário a ser derrotado de qualquer maneira, nem que seja preciso ir armado para as aulas. O fato de nenhum destes pequeninos monstros não reconhecer a autoridade no ambiente escolar é o retrato inequívoco da falta de autoridade dentro de casa. Não reconhecer isto é negar a existência de qualquer parâmetro de civilidade.
E há outro problema, tão sério quanto este: a superficialidade imediatista que vê sendo imposta a todos nós diariamente pelos meios de comunicação. Em um País que teoricamente prima pela “diversidade”, cada vez mais somos esbofeteados por estratégias de marketing desenfreadas, que tentam nos obrigar a tomar a cerveja “X”, vestir a roupa “Y” e comprar o carro “Z” para que ninguém se sinta... diferente! É o fim da picada!
Precisamos acabar com este papo de que “povo não gosta de cultura e arte”, que vem nivelando a programação das emissoras de TV e rádio a níveis abaixo do rasteiro. Temos que acabar com esta conversa de que “tudo é arte”, disseminada por pseudointelectuais de padaria, que defendem a ideia de que as classes menos favorecidas intelectualmente produzam a sua própria “cultura” e deixem de olhar para o passado ou para outras vertentes de informação e conhecimento. Para estes palhaços com pinta de sociólogos da PUC, tudo bem que isto resulte nos “Naldos”, “Lek Leks” e “quadradinhos de oito” da vida, pois é “cultura de um povo”. Cultura uma ova!
Ah, o nome do tal projeto do qual André participava chama-se Ouvir Para Crescer. Que ironia nauseante, não?
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